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Projeto defende acolhimento com classificação de risco no atendimento de saúde 24h e na urgência/emergência em Viamão

Vereador Armando, propõe projeto “Acolhimento com Classificação de Risco”, que incluí, ao novo serviço de pronto atendimento 24h e nos atendimentos de urgência/emergência do Hospital Viamão, o chamado protocolo de acolhimento com classificação de risco, da Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.

O vereador Luís Armando Azambuja, propõe um projeto indicativo intitulado “Acolhimento com Classificação de Risco”, que incluí, tanto no novo serviço de pronto atendimento 24h que a prefeitura deverá iniciar ainda neste semestre, na Unidade de Referência em Saúde (URS) – Posto central de Saúde – da São Lucas, localizada na parada 44, quanto nos atendimentos de urgência/emergência do Instituto de Cardiologia – Hospital Viamão, seja implantado o chamado protocolo de acolhimento com classificação de risco, com observância da Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde- SUS.
O vereador Armando citou o exemplo do Grupo Hospitalar Conceiçã (GHC) entre outros instituições e prefeituras do interior, que já adotam a medida com exitos na satisfação do atendimento à saúde de alta e baixa complexidade. “O método dá direito ao usuário ser informado do tempo de espera do atendimento, assim como, do local correto de encaminhamento, além de obdecer as recomendações do Ministério da Saúde e cumprimento da legislação do SUS, com enfase a proteção dos direitos dos usuários”, argumentou Armando.

Protocolo de Manchester

Explica o vereador Armando, que o sistema consiste em classificar os usuários de acordo com os graus de risco definidos pelo Protocolo de Manchester, com objetivo de agregar mais agilidade e segurança aos atendimentos humanizado a quem usa os serviços públicos de saúde, além de garantir que os casos realmente mais importantes do ponto de vista do risco para a saúde tenham precedência sobre os demais. “Representa a garantia do atendimento a todos, mas principalmente a quem está mais vulnerável. Isso é qualidade e segurança de atendimento, tanto para o usuário que busca atendimento, quanto do profissional que presta esse o serviço”, defendeu.

Mudando para qualificar

Para o vereador Armando, a qualificação da assistência prestada a população na área da saúde, passa por necessárias mudanças, tanto na estrutura física, estrutural, quanto no processo assistencial de atendimento. “Além de reformar e construir novos postos de saúde e contratar novos profissionais, são necessários humanizar e respeitar os usuários na forma da lei”, completou.

Classificação de Risco

O que é? A Classificação de Risco é a estratificação de risco dos usuários que procuram atendimento nos serviços de saúde. Ao dar entrada em uma unidade de saúde o paciente é classificado, recebendo uma prioridade que determina o tempo alvo para o primeiro atendimento médico, essa prioridade é baseada na situação clínica apresentada e não na ordem de chegada.

Como funciona? A Classificação de Risco é realizada com base em protocolo adotado pela instituição de saúde, normalmente representado por cores que indicam a prioridade clínica de cada paciente. Para tanto, algumas condições e parâmetros clínicos devem ser verificados.

Qual protocolo? Os modelos de Classificação de Risco mais utilizados no mundo se baseiam em 2 a 5 níveis de gravidade, sendo o último mais utilizado na atualidade. São 5 os modelos de triagem mais avançados e dentre estes o Protocolo de Manchester se destaca por trabalhar com algoritmos e determinantes, associados a tempos de espera simbolizados por cores.

As cores são:

vermelho (emergente – prioridade 1),
laranja (muito urgente – prioridade 2),
amarelo (urgente – prioridade 3),
verde (pouco urgente – prioridade 4),
azul (não urgente – prioridade 5) e
branco (atendimento eletivo – prioridade 6).

Idosos, crianças, gestantes e pessoas com deficiências terão preferência garantida dentro de cada nível de prioridade.

 

O Protocolo de Manchester

O Grupo de classificação de risco de Manchester foi criado em novembro de 1994 com o objetivo de estabelecer um consenso entre médicos e enfermeiros para a padronização da classificação de risco nos serviços de urgência e emergência. Um estudo realizado mostrou variações importantes nas nomenclaturas e definições existentes. Verificou-se então, a necessidade de desenvolver:

• Nomenclatura comum
• Definições comuns
• Sólida metodologia
• Programa de capacitação
• Guia de auditoria

Apesar da variabilidade encontrada verificou-se a existência de tempos-resposta comuns e chegou-se a uma conclusão quanto a um novo sistema de nomenclatura e definição. Para cada prioridade foi atribuído um número, um nome, uma cor e um tempo alvo para a primeira avaliação médica. Através de reuniões de âmbito nacional no Reino Unido entre representantes enfermeiros e médicos dos serviços de urgência foi criada uma escala nacional de triagem:

METODOLOGIA DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO – PROTOCOLO DE MANCHESTER

O objetivo da classificação de risco é identificar a prioridade clínica e não o diagnóstico, facilitando a gestão da clínica de cada paciente e a gestão do serviço como um todo. O método consiste em identificar a queixa principal do paciente (motivo

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que o levou a procurar o serviço), definir a condição apresentada (fluxograma de apresentação) e procurar sinais e sintomas (discriminadores) em cada nível de prioridade clínica.

Nos projetos de implantação das Redes de Urgência e Emergência, um dos pilares é a adoção de um sistema de triagem em todos os pontos de atenção à saúde, desde a atenção primária até a terciária, para que os pacientes passem por um processo de classificação de risco clínico que oriente o atendimento ou encaminhamento do paciente para o ponto de atenção à saúde mais adequado ao seu quadro clínico.

Nas redes de Urgência e Emergência

As redes de urgência e emergência adotam uma linguagem única nos pontos de atenção. A rede é integrada por hospital, unidade básica de saúde, unidades de atenção intermediária.

A linguagem única da rede, representada por protocolos de classificação de risco e linhas-guia, é quem determina a estruturação e a comunicação dos pontos de atenção, apoio operacional e logística.

As redes de urgência e emergência permitem que os hospitais se dediquem à sua verdadeira vocação, que é atender a casos realmente graves e encaminhar para a atenção primária situações que podem ser resolvidas nas Unidades Básicas de Saúde. Essa forma de organização diminui em até 50% a mortalidade por causas como infarto, acidente vascular cerebral e trauma maior.

 

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Sobre o Vereador Vereador Armando

O vereador Armando, como é popularmente conhecido, tem 49 anos, é jornalista/radialista, técnico em contabilidade, Bacharel em Direito, e, pós- graduado em Gestão Hospitalar. Armando esta no quinto mandato de vereador. Armando é considerado um dos vereadores mais atuantes e experientes do Legislativo. É o campeão de projetos e de leis aprovadas e sancionadas. WhatsApp Lista de Transmissão de Notícias: 51 9990-45123 Celular 51 993321888 Gabinete: 51 34854957

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